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Segunda-feira, 28 de Maio de 2007

Provérbios (3)

 

 

 

 

 

  O futuro a Deus pertence

  O hábito não faz o monge

  O homem põe e Deus dispôe

  Pela boca morre o peixe 

  O pior cego é o que não quer ver 

  O primeiro milho é dos pardais 

  O prometido é devido 

  O que arde cura e o que aperta

     segura 

  O que é vivo sempre aparece 

  O que se não faz no dia da

     romaria, faz-se no outro dia

  O saber não ocupa lugar! 

  O seguro morreu de velho 

  O silêncio é de ouro

  O Sol quando nasce é para todos 

  Olha para o que te digo, não

     olhes para o que eu faço

  Olho por olho, dente por dente

  Onde canta galo não canta

     galinha 

  Os últimos são sempre os

     primeiros 

  Para grandes males, grandes

     remédios 

  Para ladrão, ladrão e meio

  Para quem é bacalhau basta

  Para São João guarda o velho

    o melhor tição 

  Palavras, leva-as o vento 

  Palavras loucas, orelhas moucas 

  Patrão fora, dia santo na loja

  Perdido por cem, perdido por mil

  Por morrer uma andorinha não

     acaba a Primavera 

  Por pouca saúde, mais vale

     nenhuma 

  Preso por ter cão, preso por não

     ter 

  Presunção e água benta cada qual

     toma a que quer 

  Quando a esmola é grande, o

     pobre desconfia

  Quanto mais alto, maior é a

     queda

  Quanto mais prima mais se lhe

     arrima

  Quanto mais te agachas, mais te

     põem o pé em cima 

  Quanto mais me bates, mais

     gosto de ti 

  Quando o vinho entra, o juízo sai 

  Quando um burro fala, os outros

     baixam as orelhas

  Quando um não quer, dois não

     discutem

  Quem ama o feio, bonito lhe

     parece

  Quem anda à chuva, molha-se

  Quem  fala assim não é gago 

  Quem cala, consente 

  Quem canta seu mal espanta 

  Quem casa quer casa 

  Quem com ferros mata, com

     ferros morre 

  Quem conta um conto aumenta

     um ponto

  Quem corre por gosto não cansa 

  Quem dá aos pobres empresta

     a Deus

  Quem dá e torna a tirar ao

     inferno vai parar

  Quem dá o que tem a mais não é

     obrigado

  Quem desconfia não é certo 

  Quem desdenha quer comprar 

  Quem diz o que quer, ouve o que

     não quer 

  Quem escuta, de si ouve

  Quem espera desespera

  Quem espera sempre alcança 

  Quem gasta mais do que tem,

     mostra que siso não tem

  Quem jura é quem mais mente 

  Quem mais tem mais quer

  Quem muito fala pouco acerta

  Quem muito padece, tanto

     lembra que aborrece

  Quem não aparece, esquece 

  Quem não arrisca não petisca 

  Quem não deve não teme

  Quem não tem cão, caça

     com gato

  Quem parte e reparte e não fica

     com a melhor parte, ou é tolo ou

     não tem arte

  Quem pode manda 

  Quem quer vai, quem não quer

     manda 

  Quem sabe, sabe! quem não

     sabe, aprende

  Quem sai aos seus não degenera 

  Quem semeia ventos colhe

     tempestades

  Quem te avisa teu amigo é 

  Quem te manda a ti sapateiro

     tocar rabecão 

  Quem tem boca vai a Roma

  Quem tem filhos tem sarilhos

  Quem tem pressa come crú

  Quem torto nasce, tarde ou

     nunca se  endireita 

  Quem tudo quer tudo perde 

  Quem vai à guerra dá e leva

  Quem vai ao mar perde o lugar e

     quem vai ao vento perde o assento

  Quem vê caras não vê corações 

  Querer é poder

  Ri melhor quem ri por último (O

     último a rir é o que ri melhor)

  Remenda o teu pano e dura mais

     um ano. Volta a remendar e mais

     um ano vai durar

  Roma e Pavia não se fizeram num

     dia 

  São Mamede te levede, São

     Vincente te acrescente 

  São mais as vozes que as nozes 

  Se Deus o marcou, defeito lhe

     achou 

  Se Maomé não vai à montanha, a

     montanha  vai a Maomé

  Se queres conhecer o vilão, põe-

     -lhe uma vara na mão 

  Se sabes o que eu sei, cala-te que

     eu me calarei 

  Sem se partirem ovos não se

     fazem omeletes 

  Tal pai, tal filho

  Tantas vezes vai o cantaro à

     fonte que um dia lá deixa

     ficar a asa

  Tanto é ladrão o que vai à vinha

     como o que fica à porta

  Tanto faz dar-lhe na cabeça

     como na cabeça lhe dar 

  Um burro carregado de livros é

     um doutor

  Uma mão lava a outra e ambas

     lavam a cara 

  Vencer sem luta é triunfar sem

     glória 

  Vozes de burro não chegam ao

     céu

  Zangam-se as comadres,

     descobrem-se as verdades

 

 

 

 

Obrigada pela Visita!!!

Sexta-feira, 4 de Maio de 2007

Provérbios (2)

 

  Em Outubro manda o boi para o palheiro e o

      barco para o muro 

  Em tempo de guerra não se limpam armas 

  Em terra de cegos quem tem um olho é rei 

  Enquanto há vida há esperança 

  Entre marido e mulher não metas a colher 

  Ferro que não se usa, gasta-o a ferrugem 

  Fia-te na Virgem e não corras, e verás o

      trambulhão que levas

  Fidalguia sem comodoria é gaita que não

      assobia 

  Filha casada, pretendentes à porta 

  Filho de peixe, sabe nadar 

  Filho és, pai serás 

  Filhos criados, trabalhos dobrados 

  Gaivotas em terra, tempestade no mar 

  Galinha de campo não quer capoeira 

  Gato escaldado de água fria tem medo 

  Grão a grão enche a galinha o papo 

  Guardado está o bocado para quem o há-de

      comer 

  Há mais marés que marinheiros 

  Há males que vêm por bem 

  Há mar e mar, há ir e voltar 

  Há que dar tempo ao tempo 

   Homem prevenido vale por dois 

  Janeiro, fora uma hora 

  Junho abafadiço, sai a abelha do cortiço 

  Junho calmoso, ano formoso 

  Junho floreiro, paraíso verdadeiro 

  Juntam-se as comadres, descobrem-se as

      verdades

  Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de

      perdão 

  Longe da vistas, longe do coração 

  Lua nova trovejada, trinta dias é molhada 

  Mais depressa se apanha um mentiroso que um

      coxo. 

  Mais vale burro vivo que sábio morto 

  Mais vale cair em graça do que ser engraçado 

  Mais vale perder um minuto na vida do que a vida

      num minuto 

  Mais vale prevenir do que remediar 

  Mais vale  pobre com saúde do que rico e

      doente 

  Mais vale só do que mal acompanhado 

  Mais vale tarde que nunca

  Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar 

  Mal de muitos consolo dos outros

  Manda quem pode, obedece quem deve 

  Mãos frias, coração quente 

  Março, marçagão, de manhã Inverno, à tarde

      Verão 

  Muito custa a um pobre viver e a um rico

      morrer 

  Muito riso, pouco siso 

  Na adversidade é que se prova a amizade 

  Na cama que farás, nela te deitarás 

  Na primeira quem quer caí, na segunda caí quem

      quer

  Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje

  Não coso vivo nem morto, coso aquilo que está

      roto não coso   

      morto nem vivo, coso isto que está descosido

  Não há bela sem senão 

  Não há duas sem três 

  Não há fumo sem fogo 

  Não há fome sem fartura 

  Não há regra sem excepção 

  Não peças a quem pediu nem sirvas a quem

      serviu 

  Não se fala de corda em casa de enforcado 

  Não vendas a pele do urso antes de o matar

  Nem oito nem oitenta 

  Nem só de pão vive o homem 

  Nem tanto ao mar nem tanto à terra 

  Nem tudo o que reluz é ouro 

  No meio é que está a virtude 

  No melhor pano cai a nódoa 

  No poupar está o ganho 

  No São Martinho vai à adega e prova o vinho 

  Nunca digas: desta água não beberei 

  O barato sai caro 

  O cão ladra e a caranava passa

 

 

 

Cris às 00:01
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Quinta-feira, 19 de Abril de 2007

Miminhos / Provérbios

 

Miminhos

 

Aqui vão 2 miminhos que eu fiz com carinho:

 

. Um vai para a minha amiga do blog olha_por_mim.

 

 

 

 

. O outro vai para a sobrinhita dela, a Elisa.

 

 

 

 

Espero que gostem!!! Beijinhos para as duas.

 

 

 

 

Provérbios

 

 

  A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado

  A cavalo dado não se olha o dente 

  A esperança é a última a morrer 

  A felicidade é algo que se multiplica quando se divide 

  A fome é o melhor tempero 

  A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha 

  A lã nunca pesou ao carneiro 

  A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros 

  A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina 

  A noite é boa conselheira 

  A ocasião faz o ladrão 

  A rico não devas e a pobre não prometas 

  Água mole em pedra dura tanto bate até que fura 

  Águas passadas não movem moínhos 

  Albarde-se o cavalo à vontade do dono. 

  Amigo não empata amigo. 

  Amigos amigos, negócios à parte 30

  Amigos dos meus amigos, meus amigos são

  Amor com amor se paga 

  Amor e fé nas obras se vê 

  Antes que cases vê e olha o que fazes 

  Antes que o mal cresça, corta-se-lhe a cabeça 

  Antes quero asno que me leve que cavalo que me derrube 

  Antes só que mal acompanhado 

  Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo 

  Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime 

  Assim como vive o Rei, vivem os vassalos 

  Atirei no que vi e acertei no que não vi 

  Atrás de mim virá quem bom de mim fará (dirá) 

  Baleias no canal, terás temporal 

  Bem mal ceia quem come de mão alheia 

  Brigas de namorados, amores dobrados 

  Burro velho não aprende línguas.

  Cada cabeça cada sentença 

  Cada macaco no seu galho ... 

  Cada um a seu dono 

  Cada um é para o que nasce 

  Cada um é como cada qual, e cada qual é como é 

  Cada um por si e Deus por todos 

  Candeia que vai à frente alumia duas vezes 

  Cá se fazem, cá se pagam

  Cão que ladra não morde 

  Casa de esquina, ou morte ou ruína 

  Casa de pais, escola de filhos 

  Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão 

  Casa roubada, trancas à porta 

  Cavalo velho não pega andadura 

  Chuva de São João, cada pinga vale um tostão 

  Com a verdade me enganas 

  Com os males dos outros posso eu bem 

  Com um olho no burro e o outro no cigano 

  Comer e coçar está no começar 

  Da discussão nasce a luz 

  Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus 

  Dar o seu a seu dono 

  De boas intenções está o inferno cheio 

  De Espanha nem bom vento nem bom casamento 

  De médico e de louco, todos temos um pouco 

  De noite todos os gatos são pardos 

  De pequenino se torce o pepino 

  Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer 

  Desconfiar de homem que não fale e de cão que não ladre 

  Depois da tempestade vem a bonança 

  Deus dá nozes a quem não tem dentes

  Deus escreve direito por linhas tortas 

  Deus nunca fechou uma porta que não abrisse outra 

  Devagar se vai ao longe

  Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és 

  Do mal, o menos 

  É bem vindo quem vier por bem 

  É como a Maria nabiça: tudo o que vê, tudo cobiça! 

  É dificil agradar a Gregos e Troianos

  Em Abril águas mil 

  Em casa de ferreiro, espeto de pau

 

 

 

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