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Quinta-feira, 19 de Abril de 2007

Miminhos / Provérbios

 

Miminhos

 

Aqui vão 2 miminhos que eu fiz com carinho:

 

. Um vai para a minha amiga do blog olha_por_mim.

 

 

 

 

. O outro vai para a sobrinhita dela, a Elisa.

 

 

 

 

Espero que gostem!!! Beijinhos para as duas.

 

 

 

 

Provérbios

 

 

  A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado

  A cavalo dado não se olha o dente 

  A esperança é a última a morrer 

  A felicidade é algo que se multiplica quando se divide 

  A fome é o melhor tempero 

  A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha 

  A lã nunca pesou ao carneiro 

  A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros 

  A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina 

  A noite é boa conselheira 

  A ocasião faz o ladrão 

  A rico não devas e a pobre não prometas 

  Água mole em pedra dura tanto bate até que fura 

  Águas passadas não movem moínhos 

  Albarde-se o cavalo à vontade do dono. 

  Amigo não empata amigo. 

  Amigos amigos, negócios à parte 30

  Amigos dos meus amigos, meus amigos são

  Amor com amor se paga 

  Amor e fé nas obras se vê 

  Antes que cases vê e olha o que fazes 

  Antes que o mal cresça, corta-se-lhe a cabeça 

  Antes quero asno que me leve que cavalo que me derrube 

  Antes só que mal acompanhado 

  Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo 

  Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime 

  Assim como vive o Rei, vivem os vassalos 

  Atirei no que vi e acertei no que não vi 

  Atrás de mim virá quem bom de mim fará (dirá) 

  Baleias no canal, terás temporal 

  Bem mal ceia quem come de mão alheia 

  Brigas de namorados, amores dobrados 

  Burro velho não aprende línguas.

  Cada cabeça cada sentença 

  Cada macaco no seu galho ... 

  Cada um a seu dono 

  Cada um é para o que nasce 

  Cada um é como cada qual, e cada qual é como é 

  Cada um por si e Deus por todos 

  Candeia que vai à frente alumia duas vezes 

  Cá se fazem, cá se pagam

  Cão que ladra não morde 

  Casa de esquina, ou morte ou ruína 

  Casa de pais, escola de filhos 

  Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão 

  Casa roubada, trancas à porta 

  Cavalo velho não pega andadura 

  Chuva de São João, cada pinga vale um tostão 

  Com a verdade me enganas 

  Com os males dos outros posso eu bem 

  Com um olho no burro e o outro no cigano 

  Comer e coçar está no começar 

  Da discussão nasce a luz 

  Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus 

  Dar o seu a seu dono 

  De boas intenções está o inferno cheio 

  De Espanha nem bom vento nem bom casamento 

  De médico e de louco, todos temos um pouco 

  De noite todos os gatos são pardos 

  De pequenino se torce o pepino 

  Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer 

  Desconfiar de homem que não fale e de cão que não ladre 

  Depois da tempestade vem a bonança 

  Deus dá nozes a quem não tem dentes

  Deus escreve direito por linhas tortas 

  Deus nunca fechou uma porta que não abrisse outra 

  Devagar se vai ao longe

  Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és 

  Do mal, o menos 

  É bem vindo quem vier por bem 

  É como a Maria nabiça: tudo o que vê, tudo cobiça! 

  É dificil agradar a Gregos e Troianos

  Em Abril águas mil 

  Em casa de ferreiro, espeto de pau

 

 

 

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