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Quinta-feira, 31 de Maio de 2007

O Sal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um rei tinha três filhas. Um dia perguntou a cada uma delas qual era a mais sua amiga. A mais velha respondeu:
– Quero mais a meu pai do que à luz do Sol.
Respondeu a do meio:
– Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.
A mais nova respondeu:
– Quero-lhe tanto como a comida quer o sal.

O rei entendeu com isto que a filha mais nova não o amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo fora, até que chegou ao palácio de um rei vizinho, e aí se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio à mesa um bolo muito bem feito, e o rei ao parti-lo encontrou lá dentro um anel muito pequeno e de grande valor. Perguntou então a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Ninguém sabia, mas todas quiseram ver se o anel lhes servia. Assim, o anel foi passando de dama em dama até que chegou a vez da cozinheira, e só a ela é que o anel servia. Ao ver isto, o príncipe ficou logo apaixonado por ela, pensando com os seus botões que com certeza a menina era de família nobre.

Começou então a espreitá-la e descobriu que a cozinheira era afinal uma princesa. O rei deu então licença ao filho para casar com ela, e a menina disse que casaria apenas se fosse autorizada a cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas, e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não pôs sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que não comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia. Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:
– É porque a comida não tem sal.
O pai do noivo fingiu-se zangado, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha posto sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa e assim que o pai a viu conheceu-a logo. Confessou ali a sua culpa, por não ter percebido quanto era amado pela sua filha, que depois de tanto sofrer nunca se queixara da injustiça de seu pai. 


 

 

 

 

 

 

 

 

Quarta-feira, 30 de Maio de 2007

Omeleta

 

 

 

 

Ingredientes:

2 ovos
Manteiga
Sal

1. Põe a manteiga a derreter na frigideira.

2. Quando a manteiga estiver derretida, junta os dois ovos já batidos com uma pitada de sal.


3. Espera que fiquem o mais duros possível, vira-os com cuidado e espera um pouco. É só enrolar e tens a tua omeleta.

 

 

 

Cris às 00:01
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Terça-feira, 29 de Maio de 2007

Jogo da Barra do Lenço

 

 

Barra do Lenço
 
Número de Jogadores
Mínimo 4 jogadores e um juiz (a pessoa que também segura no lenço).


Material
1 lenço


Descrição
  • Fazem-se duas equipas com o mesmo número de jogadores aos quais serão atribuídos números iguais (1,2,3,4, etc.) para ambas, decididos secretamente por cada equipa.

  • As equipas ficam frente a frente separadas pela mesma distância. No meio do terreno, num dos lados, fica o juiz com um lenço pendurado na mão, que vai chamando, um de cada jogada, os vários números que estão em jogo.

  • Os jogadores das duas equipas, que tenham o número chamado, correm e tentam ficar com o lenço sem serem tocados pelo adversário, e, seguidamente, fugir para uma das barras (zona das equipas), para assim somar pontos.


    Regras do Jogo
  • A cada jogador de uma equipa corresponde um número igual ao de outro jogador da equipa adversária. (Pode atribuir-se mais do que um número a cada jogador, se forem poucos, mas sempre em paralelo com os da equipa adversária.)

  • Quando o juiz que está no meio das duas equipas chama um número, os jogadores de cada equipa que têm esse número, correm em direcção ao lenço e tentam apanhá-lo. Quando um o faz tem várias hipóteses:
      - Se fugir com o lenço para lá da barra da sua equipa, sem ser tocado pelo outro, ganham 1 ponto.
      - Se fugir com o lenço para lá da barra da equipa adversária, sem ser tocado pelo outro, ganham 2 pontos.
      - Se for tocado na posse do lenço pelo jogador adversário é a equipa deste que ganha 1 ponto.
      - Se o adversário retirar o lenço da mão do jogador que o tirou, sem lhe tocar em qualquer outra parte do corpo, no decorrer da jogada, passa a poder pontuar para a sua equipa, tal como se o retirasse ao juiz.
  • Todos os números têm de ser chamados pelo juiz.

  • No caso de dois jogadores estarem a demorar muito tempo para tirar o lenço, o juiz pode chamar outro número para ajudar o colega (neste caso todas as condicionantes do jogo se mantêm iguais, tendo em atenção que o jogador só pode ser tocado pelo número correspondente).

  • Ganha o jogo a equipa que primeiro fizer 20 pontos, por exemplo, ou pode decidir-se um tempo para terminar.


    Variantes
  • O juiz poderá chamar, se assim o entender, as duas equipas completas dizendo: FOGO!

  • Se o juiz gritar: ÁGUA!, as equipas deverão ficar imóveis.

  • Se assim for decidido, o juiz pode chamar (se quiser) dois ou mais jogadores de cada vez.

  • Para tornar as corridas mais divertidas o juiz poderá chamar os números fazendo-lhes corresponder nomes que definem a maneira como o número se deve movimentar até chegar à barra:
    - Madeira: só podem andar ao pé coxinho,
    - Panela: têm de ir de cócoras,
    - Caranguejo: de costas,
    - Etc.

  • Pode não ser permitido "fazer asas" (abrir os braços para facilitar o toque ao adversário, se este estiver mais perto de retirar o lenço e o que "faz asas" estiver atrás dele).
  •  

     

     

     

     

     

     

     

     

    Cris às 00:01
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    Segunda-feira, 28 de Maio de 2007

    Provérbios (3)

     

     

     

     

     

      O futuro a Deus pertence

      O hábito não faz o monge

      O homem põe e Deus dispôe

      Pela boca morre o peixe 

      O pior cego é o que não quer ver 

      O primeiro milho é dos pardais 

      O prometido é devido 

      O que arde cura e o que aperta

         segura 

      O que é vivo sempre aparece 

      O que se não faz no dia da

         romaria, faz-se no outro dia

      O saber não ocupa lugar! 

      O seguro morreu de velho 

      O silêncio é de ouro

      O Sol quando nasce é para todos 

      Olha para o que te digo, não

         olhes para o que eu faço

      Olho por olho, dente por dente

      Onde canta galo não canta

         galinha 

      Os últimos são sempre os

         primeiros 

      Para grandes males, grandes

         remédios 

      Para ladrão, ladrão e meio

      Para quem é bacalhau basta

      Para São João guarda o velho

        o melhor tição 

      Palavras, leva-as o vento 

      Palavras loucas, orelhas moucas 

      Patrão fora, dia santo na loja

      Perdido por cem, perdido por mil

      Por morrer uma andorinha não

         acaba a Primavera 

      Por pouca saúde, mais vale

         nenhuma 

      Preso por ter cão, preso por não

         ter 

      Presunção e água benta cada qual

         toma a que quer 

      Quando a esmola é grande, o

         pobre desconfia

      Quanto mais alto, maior é a

         queda

      Quanto mais prima mais se lhe

         arrima

      Quanto mais te agachas, mais te

         põem o pé em cima 

      Quanto mais me bates, mais

         gosto de ti 

      Quando o vinho entra, o juízo sai 

      Quando um burro fala, os outros

         baixam as orelhas

      Quando um não quer, dois não

         discutem

      Quem ama o feio, bonito lhe

         parece

      Quem anda à chuva, molha-se

      Quem  fala assim não é gago 

      Quem cala, consente 

      Quem canta seu mal espanta 

      Quem casa quer casa 

      Quem com ferros mata, com

         ferros morre 

      Quem conta um conto aumenta

         um ponto

      Quem corre por gosto não cansa 

      Quem dá aos pobres empresta

         a Deus

      Quem dá e torna a tirar ao

         inferno vai parar

      Quem dá o que tem a mais não é

         obrigado

      Quem desconfia não é certo 

      Quem desdenha quer comprar 

      Quem diz o que quer, ouve o que

         não quer 

      Quem escuta, de si ouve

      Quem espera desespera

      Quem espera sempre alcança 

      Quem gasta mais do que tem,

         mostra que siso não tem

      Quem jura é quem mais mente 

      Quem mais tem mais quer

      Quem muito fala pouco acerta

      Quem muito padece, tanto

         lembra que aborrece

      Quem não aparece, esquece 

      Quem não arrisca não petisca 

      Quem não deve não teme

      Quem não tem cão, caça

         com gato

      Quem parte e reparte e não fica

         com a melhor parte, ou é tolo ou

         não tem arte

      Quem pode manda 

      Quem quer vai, quem não quer

         manda 

      Quem sabe, sabe! quem não

         sabe, aprende

      Quem sai aos seus não degenera 

      Quem semeia ventos colhe

         tempestades

      Quem te avisa teu amigo é 

      Quem te manda a ti sapateiro

         tocar rabecão 

      Quem tem boca vai a Roma

      Quem tem filhos tem sarilhos

      Quem tem pressa come crú

      Quem torto nasce, tarde ou

         nunca se  endireita 

      Quem tudo quer tudo perde 

      Quem vai à guerra dá e leva

      Quem vai ao mar perde o lugar e

         quem vai ao vento perde o assento

      Quem vê caras não vê corações 

      Querer é poder

      Ri melhor quem ri por último (O

         último a rir é o que ri melhor)

      Remenda o teu pano e dura mais

         um ano. Volta a remendar e mais

         um ano vai durar

      Roma e Pavia não se fizeram num

         dia 

      São Mamede te levede, São

         Vincente te acrescente 

      São mais as vozes que as nozes 

      Se Deus o marcou, defeito lhe

         achou 

      Se Maomé não vai à montanha, a

         montanha  vai a Maomé

      Se queres conhecer o vilão, põe-

         -lhe uma vara na mão 

      Se sabes o que eu sei, cala-te que

         eu me calarei 

      Sem se partirem ovos não se

         fazem omeletes 

      Tal pai, tal filho

      Tantas vezes vai o cantaro à

         fonte que um dia lá deixa

         ficar a asa

      Tanto é ladrão o que vai à vinha

         como o que fica à porta

      Tanto faz dar-lhe na cabeça

         como na cabeça lhe dar 

      Um burro carregado de livros é

         um doutor

      Uma mão lava a outra e ambas

         lavam a cara 

      Vencer sem luta é triunfar sem

         glória 

      Vozes de burro não chegam ao

         céu

      Zangam-se as comadres,

         descobrem-se as verdades

     

     

     

     

    Obrigada pela Visita!!!

    Domingo, 27 de Maio de 2007

    Anorexia e Bulimia

     

     

     

     

     

     

     

    Hoje irei falar de doenças do foro alimentar, as quais se têm vindo a veríficar cada vez  em maior número nas camadas mais jovens da nossa população.

    Devido aos inúmeros perigos e graves consequências que estas doenças provocam nunca é demais falar-se delas e alertar todos os pais que tenham filhos jovens, para o seu possível aparecimento, e para a necessidade do seu alerta constante .

     

    Anorexia e Bulimia


    Bulimia e Anorexia são doenças ligadas à alimentação. Ambas podem levar à morte. Nos dois casos, a pessoa desenvolve o medo de  engordar e acha-se gorda, mesmo quando o mais honesto dos seus amigos lhe garante que ela não está.

    Bulimia e anorexia são doenças que ocorrem mais em mulheres jovens - mas nada impede que elas surjam em qualquer outro tipo de idade.

    Embora sejam mais comuns em adolescentes

    com idades por volta dos  17 anos, já aconteceram casos  com jovens a partir dos 11 anos de idade.

     

     

    Anorexia


    A anorexia nervosa é uma doença alimentar. Neste caso, a pessoa  alimenta-se o mínimo possível, porque acha que está gorda (mesmo quando os seus ossos já estão todos à mostra!).

    A anorexia nervosa surge sobretudo em meninas jovens (uma menina com anorexia tem, segundo pesquisas médicas, 10%, de chance de morrer). Contudo, cada vez mais começa a aparecer o problema em jovens do sexo masculino.

     

    Alguns sintomas da anorexia

    • rápida perda de peso
    • Paragem, ou inexistência, do ciclo menstrual (o nome médico disso é "amenorréia")
    • depressão, ansiedade, irritação
    • desnutrição
    • desidratação
    • pele seca
    • dores de cabeça
    • pressão arterial baixa
    • anemia
    • redução da massa muscular
    • letargia (muito cansaço)
    • a pessoa não tolera o frio
    • ossos fracos (nome médico : "osteoporose")
    • infertilidade (a menina pode não conseguir ter filhos, mas apenas nos piores casos)
    • ataque do coração

     

    Bulimia

    A bulimia nervosa é uma doença relacionada com a alimentação ( um "transtorno alimentar", no vocabulário dos médicos). 

    Na bulimia, a pessoa come muito (parece que está com muita, muita fome). Depois, ela sente-se culpa porque acha que com toda essa comida, ganhou peso.

    Aí, ela provoca o vômito, toma laxativos ou diuréticos (remédios que soltam o intestino e que aumentam a produção de chichi), tudo para tentar  "limpar-se" do aumento de peso.

    Uma pessoa bulímica pode também fazer exercícios físicos exageradamente, com o mesmo objetivo.

    Esse comportamento de comer muito e depois vomitar não acontece todos os dias da vida do bulímico e, sim, de duas a três vezes por semana, mais ou menos. Em geral, o doente come ás escondidas dos outros, guarda comida em baixo da cama, etc. Como o bulímico fica sempre com este processo de comer,  a pessoa não perde peso. Por isso, tanto a família quanto os médicos têm mais dificuldade em descobrir a doença.

     

    Alguns sintomas

    Uma pessoa com bulimia terá várias complicações de saúde, como:

    • inflamação na garganta (de tanto forçar o vômito)
    • rosto inchado e dolorido (porque as glândulas salivares incham)
    • muitas cáries nos dentes (os dentes vão ficando horríveis)
    • desidratação, dores nos músculos e câimbras
    • sangramento do esôfago
    • prisão de ventre crônica
    • hemorróidas
    • rompimento do estômago
    • problemas no coração

    Em geral, os bulímicos são pessoas depressivas, que se sentem inferiores aos outros. Muitas vezes, a pessoa com bulimia sabe que tem um problema, mas não consegue controlar a doença e a esconde, com vergonha.

     

    Tratamentos


    Uma pessoa com bulimia ou com anorexia tem uma doença grave, que deve ser tratada, antes que o pior aconteça.  

    Um jovem com bulimia será tratada por um médico, que fará exames e lhe receitará remédios.

    A pessoa que sofre de anorexia irá ser tratada por um  psicoterapeuta, e terá o acompanhamento de um médico e até de um nutricionista.

    O mais importante, sempre, é a família estar muito atenta e contactar um médico de confiança em caso de suspeita de qualquer uma das doenças.

    Em todo este processo é muito importante o acompanhamento e apoio da família, pois só assim o doente conseguirá ultrapassar a sua doença.

     

     

     

    Obrigada pela visita!!! 

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    Sábado, 26 de Maio de 2007

    Conselhos Úteis

     

    Para Crianças

     

     

    Como sabes, hoje em dia, e cada vez mais, estamos

    rodeados de perigos.

    Aqui ficam alguns alertas disponibilizados pela

    *Polícia Judiciária*.

    Toma atenção a todos estes conselhos, e segue-os á

    risca.

    Não te esqueças que está em causa a tua segurança,

    e todo o cuidado é pouco.

     

    Não andes sozinho ou com os teus amigos por ruas desertas ou descampados, mesmo que seja

    mais perto.         

                              

                                                         

    Não tragas contigo muito dinheiro ou objectos valiosos (relógios, fios de ouro).

    Recusa-te sempre a entrar em automóveis de desconhecidos, sob que pretexto for.

    Não aceites guloseimas, rebuçados, pastilhas elásticas, tabaco, etc., que te ofereçam pessoas que não conheces. Afasta-te de desconhecidos.

    Se te encontrares em dificuldades, telefona ao 112 e se puderes dirige-te à esquadra mais próxima. Se fores agarrado grita o mais alto que puderes e tenta fugir.

    Comunica aos teus pais, à Polícia ou aos professores, qualquer perigo ou anomalia de que tenhas conhecimento ou de que tenhas sido vítima.

    Se te encontrares só em casa não abras a porta a ninguém, a não ser que seja de absoluta confiança.

    Evita a companhia de grupos de jovens (colegas ou não) que possam levar-te a cometer delitos (droga, actos de vandalismo, etc.).

    Tem cuidado com os objectos estranhos que encontrares abandonados pois podem ser perigosos (bombas, granadas, etc.) 

    Se te perderes dos teus pais não te distancies do lugar; será mais fácil a tua localização. Não vás com ninguém e fala com o segurança ou um polícia. Procura decorar a tua morada e telefone.

    Não forneças dados da tua família ou da tua casa a pessoas desconhecidas. 

    Evita provar drogas por curiosidade ou porque os teus amigos ou colegas o façam. Essa primeira vez pode conduzir-te à tua total destruição.

    Se estiveres em casa sozinho, nunca digas a desconhecidos que não está mais ninguém em casa.

    Não mexas em fósforos nem noutros materiais que possam provocar incêndios.

    Diz sempre aos teus pais ou a quem estiver contigo para onde e com quem vais brincar.

    Não brinques com armas de fogo, mesmo que penses que estão descarregadas.

     

     

     

    Sexta-feira, 25 de Maio de 2007

    Salame de Chocolate

     

     

         

                               

    Hoje a minha prima

    Vanessa faz anos!!!

     

                                                                      

     

     

     

     

                                

                                                                                                                     

          

     

     

     

     

    Vanessa

     

    Género de lindas borboletas.

    Indica dinamismo

    para realizar projectos que tragam

    fama e celebridade.

    É próprio de pessoas que sentem

    uma especial atracção pelo brilho

    social, por conhecer, gente vivem

    ligadas às aparências.

      

      

     

     

     

     

    Ingredientes:

     

     

    200g de bolacha maria
    200g de açucar
    200g de chocolate em pó
    125g de manteiga
    4 gemas de ovo


    1. Partem-se as bolachas aos bocadinhos. Mistura-se numa tigela o açúcar, o chocolate em pó, a manteiga derretida, as bolachas já partidas e as gemas.
    2. Amassa-se tudo muito bem. Estende-se um bocado de papel de prata, para onde se deita a massa,
    3. Forma-se um rolo com as mãos e enrola-se o papel à volta. Vai ao frigorífico durante umas horas e está pronto a partir em fatias e provar.

     

     

     

     

     

     

    Quinta-feira, 24 de Maio de 2007

    Curiosidades da Reciclagem

     

     

     

     

     

     


     

      AMBIENTE

    • A incineração de 10 mil toneladas de resíduos pode criar apenas um emprego, enquanto a reciclagem da mesma quantidade pode proporcionar a ocupação de 40 pessoas.

    • Diariamente, cada um de nós é responsável pela produção de cerca de 1,3 kg de resíduos. No final de um ano são quase 500 kg. Desses resíduos, 9% são embalagens de plástico.


      VIDRO

    • A energia poupada pela reciclagem de uma garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 watts durante 4 horas.

    • Quando se inclui vidro de embalagens usadas na fusão das matérias-primas que entram no fabrico do vidro poupa-se combustível, pois há menos matéria para fundir.

    • Por cada tonelada de vidro usado incluída no fabrico de vidro poupam-se 1,2 toneladas de matérias-primas originais.


      PAPEL/CARTÃO

    • Uma tonelada de papel reciclado evita o abate de 15 a 20 árvores.

    • A produção de papel reciclado permite poupar água necessária na produção de papel e diminuir o corte de árvores, contribuindo assim para uma floresta sustentável.

    • O papel higiénico e os lenços de papel contêm entre 60 a 70% de papel reciclado e os jornais podem usar até 100%.

    • A produção de papel reciclado consome 2 a 3 vezes menos energia que a produção de papel a partir da fibra vegetal.

     

    PLÁSTICO



  • 5 garrafas de plástico recicladas dão origem a poliéster suficiente para uma camisola de manga curta XL. Para um par de calças chegam 10 garrafas. Se forem 25, fornecem material para uma camisola.

  • Cada 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extracção de uma tonelada de petróleo.

  • No caso do PET, a reciclagem utiliza (em média) apenas 30% da energia que seria necessária para a produção de matéria-prima virgem.

  • Devido ao peso reduzido, o uso de plástico em automóveis reduz o consumo de combustível em 4%.

  • A reciclagem de plásticos permite poupar petróleo e gás natural, as duas matérias-primas neles mais utilizadas.


    METAL

  • Uma lata de bebida pode ser infinitamente reciclada sem perda de qualidade.

  • O alumínio obtido a partir de embalagens usadas consome apenas 5% da energia necessária na produção de alumínio a partir de matérias-primas minerais.


    MADEIRA

  • A reciclagem de uma tonelada de resíduos de madeira evita o abate de 40 árvores.

     

     

     

     

     Obrigada pela Visita!!!


     

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    Quarta-feira, 23 de Maio de 2007

    Jogo do Mata

     

     

      Olá. Seja bem vindo!!!

     
    Número de jogadores:
    Mínimo 4.


    Material:
    Bola ou algo mole que se possa lançar.


    Descrição:

  • Separa-se o grupo em duas equipas (A e B) com o mesmo número de jogadores e divididas num campo igual ao que se vê na imagem.

  • Cada equipa coloca-se no seu meio campo (marcado a mais escuro), excepto o «piolho» de cada uma que se coloca no «piolho», a «zona dos mortos» (na parte de trás da equipa adversária).

  • Os jogadores de uma equipa vão trocando a bola entre o «piolho» e o seu campo, tentando cada equipa atingir com a bola («matar») todos os jogadores adversários.

  • O jogo termina quando uma equipa conseguir «matar» todos os adversários.


    Regras:

  • A bola é jogada sempre com as mãos.

  • O jogo tem início com uma equipa a trocar a bola com o «piolho», procurando ambos uma boa situação para «matar» (atingir directamente com a bola, sem ser na cabeça) os adversários que se encontram à sua frente.

  • Qualquer jogador pode matar, estando no campo principal ou no «piolho». Mas só se pode matar quando a bola for agarrada sem tocar antes no chão ou em qualquer obstáculo.

  • Os jogadores que se encontram na zona principal do campo tentam esquivar-se do remate adversário ou agarrar a bola que está a ser trocada pelos adversários sem a deixar cair no chão (senão «morrem»).
    Se se conseguir agarrar a bola pode-se de imediato tentar «matar» os jogadores da outra equipa.

  • Um jogador, quando é morto, vai para o «piolho» e aí fica até ao final do jogo, se na jogada em que entra no «piolho» não conseguir «salvar-se», matando alguém. O primeiro jogador a ser morto (sem se conseguir «salvar») substitui o que começou no «piolho» desde o início do jogo. Os «mortos» seguintes juntam-se todos lá.

  • O jogador «morto» fica com a posse da bola e reinicia o jogo no «piolho» (tentando salvar-se).

  • Sempre que a bola sai dos limites do campo, pertence ao jogador que a conseguir apanhar, que reinicia o jogo da posição em que está no campo.
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    Terça-feira, 22 de Maio de 2007

    Sempre Não

     

     

     

     

     

    Um cavaleiro, casado com uma dama nobre e formosa, teve de ir fazer uma longa jornada à corte do rei. Receando que acontecesse algum caso desagradável enquanto estivesse ausente, fez com que a mulher lhe prometesse que enquanto ele estivesse fora de casa diria a tudo: – Não. Assim pensava o cavaleiro que resguardaria o seu castelo do atrevimento dos pajens ou de qualquer aventureiro que por ali passasse.

    O cavaleiro já havia muito que se demorava na corte, e a mulher aborrecida na solidão do castelo não tinha outra distracção senão passar as tardes a olhar para longe, da torre do miradouro. Um dia passou um cavaleiro, todo galante, e cumprimentou a dama, retribuindo-lhe esta o cumprimento. O cavaleiro viu-a tão formosa, que sentiu logo ali uma grande paixão, e disse:
    – Senhora de toda a formosura! Consentis que descanse esta noite no vosso solar?
    Ela respondeu:
    – Não!
    O cavaleiro ficou um pouco admirado da secura daquele não, e continuou:
    – Pois quereis que seja comido pelos lobos ao atravessar a serra?
    Ela respondeu:
    – Não.
    Mais pasmado ficou o cavaleiro com aquela mudança, e insistiu:
    – E quereis que vá cair nas mãos dos salteadores ao passar pela floresta?
    Ela respondeu:
    – Não.
    Começou o cavaleiro a compreender que aquele Não seria talvez sermão encomendado, e estudou as suas perguntas:
    – Então fechais-me o vosso castelo?
    Ela respondeu:
    – Não.
    – Recusais que pernoite aqui?
    – Não.
    Diante destas respostas o cavaleiro entrou no castelo e foi conversar com a dama, que a tudo o que lhe perguntava respondia sempre que não.

    Quando no fim do serão se despediam para se recolherem às suas câmaras, disse o cavaleiro:
    – Consentis que eu fique longe de vós?
    Ela respondeu:
    – Não.
    – E que me retire do vosso quarto?
    – Não.

    O cavaleiro partiu de regresso à corte, onde se encontravam muitos fidalgos que conversavam, contando as suas aventuras. Coube a vez ao que tinha chegado, que contou então a história do Não. Quando ia já a contar o modo como se metera na cama da castelã, o marido já sem ter mão em si, perguntou agoniado:
    – Mas onde foi isso cavaleiro?
    O outro percebeu a aflição do marido e continuou sereno:
    – Ora quando ia eu a entrar para o quarto da dama, tropeço no tapete, sinto um grande solavanco, e acordo!
    O marido respirou aliviado, mas de todas as histórias foi aquela a mais estimada.

     

     


    Cris às 00:01
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