. O Cão
. Os dez mandamentos das cr...
. ambiente
. anedotas
. animais
. anjinhos
. aprende
. cao
. carnaval
. família
. familia
. faz tu
. ideias
. imprime
. jogos
. máscaras
. miminhos
. natal
. parabéns
. páscoa
. pinta
. saúde
Um rei tinha três filhas. Um dia perguntou a cada uma delas qual era a mais sua amiga. A mais velha respondeu:
– Quero mais a meu pai do que à luz do Sol.
Respondeu a do meio:
– Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.
A mais nova respondeu:
– Quero-lhe tanto como a comida quer o sal.
O rei entendeu com isto que a filha mais nova não o amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo fora, até que chegou ao palácio de um rei vizinho, e aí se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio à mesa um bolo muito bem feito, e o rei ao parti-lo encontrou lá dentro um anel muito pequeno e de grande valor. Perguntou então a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Ninguém sabia, mas todas quiseram ver se o anel lhes servia. Assim, o anel foi passando de dama em dama até que chegou a vez da cozinheira, e só a ela é que o anel servia. Ao ver isto, o príncipe ficou logo apaixonado por ela, pensando com os seus botões que com certeza a menina era de família nobre.
Começou então a espreitá-la e descobriu que a cozinheira era afinal uma princesa. O rei deu então licença ao filho para casar com ela, e a menina disse que casaria apenas se fosse autorizada a cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas, e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não pôs sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que não comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia. Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:
– É porque a comida não tem sal.
O pai do noivo fingiu-se zangado, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha posto sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa e assim que o pai a viu conheceu-a logo. Confessou ali a sua culpa, por não ter percebido quanto era amado pela sua filha, que depois de tanto sofrer nunca se queixara da injustiça de seu pai.
Ingredientes:
2 ovos
Manteiga
Sal
1. Põe a manteiga a derreter na frigideira.
2. Quando a manteiga estiver derretida, junta os dois ovos já batidos com uma pitada de sal.
3. Espera que fiquem o mais duros possível, vira-os com cuidado e espera um pouco. É só enrolar e tens a tua omeleta.
Barra do Lenço | |
|
O futuro a Deus pertence
O hábito não faz o monge
O homem põe e Deus dispôe
Pela boca morre o peixe
O pior cego é o que não quer ver
O primeiro milho é dos pardais
O prometido é devido
O que arde cura e o que aperta
segura
O que é vivo sempre aparece
O que se não faz no dia da
romaria, faz-se no outro dia
O saber não ocupa lugar!
O seguro morreu de velho
O silêncio é de ouro
O Sol quando nasce é para todos
Olha para o que te digo, não
olhes para o que eu faço
Olho por olho, dente por dente
Onde canta galo não canta
galinha
Os últimos são sempre os
primeiros
Para grandes males, grandes
remédios
Para ladrão, ladrão e meio
Para quem é bacalhau basta
Para São João guarda o velho
o melhor tição
Palavras, leva-as o vento
Palavras loucas, orelhas moucas
Patrão fora, dia santo na loja
Perdido por cem, perdido por mil
Por morrer uma andorinha não
acaba a Primavera
Por pouca saúde, mais vale
nenhuma
Preso por ter cão, preso por não
ter
Presunção e água benta cada qual
toma a que quer
Quando a esmola é grande, o
pobre desconfia
Quanto mais alto, maior é a
queda
Quanto mais prima mais se lhe
arrima
Quanto mais te agachas, mais te
põem o pé em cima
Quanto mais me bates, mais
gosto de ti
Quando o vinho entra, o juízo sai
Quando um burro fala, os outros
baixam as orelhas
Quando um não quer, dois não
discutem
Quem ama o feio, bonito lhe
parece
Quem anda à chuva, molha-se
Quem fala assim não é gago
Quem cala, consente
Quem canta seu mal espanta
Quem casa quer casa
Quem com ferros mata, com
ferros morre
Quem conta um conto aumenta
um ponto
Quem corre por gosto não cansa
Quem dá aos pobres empresta
a Deus
Quem dá e torna a tirar ao
inferno vai parar
Quem dá o que tem a mais não é
obrigado
Quem desconfia não é certo
Quem desdenha quer comprar
Quem diz o que quer, ouve o que
não quer
Quem escuta, de si ouve
Quem espera desespera
Quem espera sempre alcança
Quem gasta mais do que tem,
mostra que siso não tem
Quem jura é quem mais mente
Quem mais tem mais quer
Quem muito fala pouco acerta
Quem muito padece, tanto
lembra que aborrece
Quem não aparece, esquece
Quem não arrisca não petisca
Quem não deve não teme
Quem não tem cão, caça
com gato
Quem parte e reparte e não fica
com a melhor parte, ou é tolo ou
não tem arte
Quem pode manda
Quem quer vai, quem não quer
manda
Quem sabe, sabe! quem não
sabe, aprende
Quem sai aos seus não degenera
Quem semeia ventos colhe
tempestades
Quem te avisa teu amigo é
Quem te manda a ti sapateiro
tocar rabecão
Quem tem boca vai a Roma
Quem tem filhos tem sarilhos
Quem tem pressa come crú
Quem torto nasce, tarde ou
nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai à guerra dá e leva
Quem vai ao mar perde o lugar e
quem vai ao vento perde o assento
Quem vê caras não vê corações
Querer é poder
Ri melhor quem ri por último (O
último a rir é o que ri melhor)
Remenda o teu pano e dura mais
um ano. Volta a remendar e mais
um ano vai durar
Roma e Pavia não se fizeram num
dia
São Mamede te levede, São
Vincente te acrescente
São mais as vozes que as nozes
Se Deus o marcou, defeito lhe
achou
Se Maomé não vai à montanha, a
montanha vai a Maomé
Se queres conhecer o vilão, põe-
-lhe uma vara na mão
Se sabes o que eu sei, cala-te que
eu me calarei
Sem se partirem ovos não se
fazem omeletes
Tal pai, tal filho
Tantas vezes vai o cantaro à
fonte que um dia lá deixa
ficar a asa
Tanto é ladrão o que vai à vinha
como o que fica à porta
Tanto faz dar-lhe na cabeça
como na cabeça lhe dar
Um burro carregado de livros é
um doutor
Uma mão lava a outra e ambas
lavam a cara
Vencer sem luta é triunfar sem
glória
Vozes de burro não chegam ao
céu
Zangam-se as comadres,
descobrem-se as verdades
Obrigada pela Visita!!!
Hoje irei falar de doenças do foro alimentar, as quais se têm vindo a veríficar cada vez em maior número nas camadas mais jovens da nossa população.
Devido aos inúmeros perigos e graves consequências que estas doenças provocam nunca é demais falar-se delas e alertar todos os pais que tenham filhos jovens, para o seu possível aparecimento, e para a necessidade do seu alerta constante .
Bulimia e Anorexia são doenças ligadas à alimentação. Ambas podem levar à morte. Nos dois casos, a pessoa desenvolve o medo de engordar e acha-se gorda, mesmo quando o mais honesto dos seus amigos lhe garante que ela não está.
Bulimia e anorexia são doenças que ocorrem mais em mulheres jovens - mas nada impede que elas surjam em qualquer outro tipo de idade.
Embora sejam mais comuns em adolescentes
com idades por volta dos 17 anos, já aconteceram casos com jovens a partir dos 11 anos de idade.
A anorexia nervosa é uma doença alimentar. Neste caso, a pessoa alimenta-se o mínimo possível, porque acha que está gorda (mesmo quando os seus ossos já estão todos à mostra!).
A anorexia nervosa surge sobretudo em meninas jovens (uma menina com anorexia tem, segundo pesquisas médicas, 10%, de chance de morrer). Contudo, cada vez mais começa a aparecer o problema em jovens do sexo masculino.
Alguns sintomas da anorexia
Bulimia
A bulimia nervosa é uma doença relacionada com a alimentação ( um "transtorno alimentar", no vocabulário dos médicos).
Na bulimia, a pessoa come muito (parece que está com muita, muita fome). Depois, ela sente-se culpa porque acha que com toda essa comida, ganhou peso.
Aí, ela provoca o vômito, toma laxativos ou diuréticos (remédios que soltam o intestino e que aumentam a produção de chichi), tudo para tentar "limpar-se" do aumento de peso.
Uma pessoa bulímica pode também fazer exercícios físicos exageradamente, com o mesmo objetivo.
Esse comportamento de comer muito e depois vomitar não acontece todos os dias da vida do bulímico e, sim, de duas a três vezes por semana, mais ou menos. Em geral, o doente come ás escondidas dos outros, guarda comida em baixo da cama, etc. Como o bulímico fica sempre com este processo de comer, a pessoa não perde peso. Por isso, tanto a família quanto os médicos têm mais dificuldade em descobrir a doença.
Alguns sintomas
Uma pessoa com bulimia terá várias complicações de saúde, como:
Em geral, os bulímicos são pessoas depressivas, que se sentem inferiores aos outros. Muitas vezes, a pessoa com bulimia sabe que tem um problema, mas não consegue controlar a doença e a esconde, com vergonha.
Uma pessoa com bulimia ou com anorexia tem uma doença grave, que deve ser tratada, antes que o pior aconteça.
Um jovem com bulimia será tratada por um médico, que fará exames e lhe receitará remédios.
A pessoa que sofre de anorexia irá ser tratada por um psicoterapeuta, e terá o acompanhamento de um médico e até de um nutricionista.
O mais importante, sempre, é a família estar muito atenta e contactar um médico de confiança em caso de suspeita de qualquer uma das doenças.
Em todo este processo é muito importante o acompanhamento e apoio da família, pois só assim o doente conseguirá ultrapassar a sua doença.
Obrigada pela visita!!!
Para Crianças
Como sabes, hoje em dia, e cada vez mais, estamos
rodeados de perigos.
Aqui ficam alguns alertas disponibilizados pela
*Polícia Judiciária*.
Toma atenção a todos estes conselhos, e segue-os á
risca.
Não te esqueças que está em causa a tua segurança,
e todo o cuidado é pouco.
Não andes sozinho ou com os teus amigos por ruas desertas ou descampados, mesmo que seja mais perto. | |
Não tragas contigo muito dinheiro ou objectos valiosos (relógios, fios de ouro). | |
Recusa-te sempre a entrar em automóveis de desconhecidos, sob que pretexto for. | |
Não aceites guloseimas, rebuçados, pastilhas elásticas, tabaco, etc., que te ofereçam pessoas que não conheces. Afasta-te de desconhecidos. | |
Se te encontrares em dificuldades, telefona ao 112 e se puderes dirige-te à esquadra mais próxima. Se fores agarrado grita o mais alto que puderes e tenta fugir. | |
Comunica aos teus pais, à Polícia ou aos professores, qualquer perigo ou anomalia de que tenhas conhecimento ou de que tenhas sido vítima. | |
Se te encontrares só em casa não abras a porta a ninguém, a não ser que seja de absoluta confiança. | |
Evita a companhia de grupos de jovens (colegas ou não) que possam levar-te a cometer delitos (droga, actos de vandalismo, etc.). | |
Tem cuidado com os objectos estranhos que encontrares abandonados pois podem ser perigosos (bombas, granadas, etc.) | |
Se te perderes dos teus pais não te distancies do lugar; será mais fácil a tua localização. Não vás com ninguém e fala com o segurança ou um polícia. Procura decorar a tua morada e telefone. | |
Não forneças dados da tua família ou da tua casa a pessoas desconhecidas. | |
Evita provar drogas por curiosidade ou porque os teus amigos ou colegas o façam. Essa primeira vez pode conduzir-te à tua total destruição. | |
Se estiveres em casa sozinho, nunca digas a desconhecidos que não está mais ninguém em casa. | |
Não mexas em fósforos nem noutros materiais que possam provocar incêndios. | |
Diz sempre aos teus pais ou a quem estiver contigo para onde e com quem vais brincar. | |
Não brinques com armas de fogo, mesmo que penses que estão descarregadas. |
Hoje a minha prima
Vanessa faz anos!!!
Vanessa
Género de lindas borboletas.
Indica dinamismo
para realizar projectos que tragam
fama e celebridade.
É próprio de pessoas que sentem
uma especial atracção pelo brilho
social, por conhecer, gente vivem
ligadas às aparências.
Ingredientes:
200g de bolacha maria
200g de açucar
200g de chocolate em pó
125g de manteiga
4 gemas de ovo
1. Partem-se as bolachas aos bocadinhos. Mistura-se numa tigela o açúcar, o chocolate em pó, a manteiga derretida, as bolachas já partidas e as gemas.
2. Amassa-se tudo muito bem. Estende-se um bocado de papel de prata, para onde se deita a massa,
3. Forma-se um rolo com as mãos e enrola-se o papel à volta. Vai ao frigorífico durante umas horas e está pronto a partir em fatias e provar.
PLÁSTICO
Obrigada pela Visita!!!
Olá. Seja bem vindo!!!
|
Obrigada pela visita!!!
Um cavaleiro, casado com uma dama nobre e formosa, teve de ir fazer uma longa jornada à corte do rei. Receando que acontecesse algum caso desagradável enquanto estivesse ausente, fez com que a mulher lhe prometesse que enquanto ele estivesse fora de casa diria a tudo: – Não. Assim pensava o cavaleiro que resguardaria o seu castelo do atrevimento dos pajens ou de qualquer aventureiro que por ali passasse.
O cavaleiro já havia muito que se demorava na corte, e a mulher aborrecida na solidão do castelo não tinha outra distracção senão passar as tardes a olhar para longe, da torre do miradouro. Um dia passou um cavaleiro, todo galante, e cumprimentou a dama, retribuindo-lhe esta o cumprimento. O cavaleiro viu-a tão formosa, que sentiu logo ali uma grande paixão, e disse:
– Senhora de toda a formosura! Consentis que descanse esta noite no vosso solar?
Ela respondeu:
– Não!
O cavaleiro ficou um pouco admirado da secura daquele não, e continuou:
– Pois quereis que seja comido pelos lobos ao atravessar a serra?
Ela respondeu:
– Não.
Mais pasmado ficou o cavaleiro com aquela mudança, e insistiu:
– E quereis que vá cair nas mãos dos salteadores ao passar pela floresta?
Ela respondeu:
– Não.
Começou o cavaleiro a compreender que aquele Não seria talvez sermão encomendado, e estudou as suas perguntas:
– Então fechais-me o vosso castelo?
Ela respondeu:
– Não.
– Recusais que pernoite aqui?
– Não.
Diante destas respostas o cavaleiro entrou no castelo e foi conversar com a dama, que a tudo o que lhe perguntava respondia sempre que não.
Quando no fim do serão se despediam para se recolherem às suas câmaras, disse o cavaleiro:
– Consentis que eu fique longe de vós?
Ela respondeu:
– Não.
– E que me retire do vosso quarto?
– Não.
O cavaleiro partiu de regresso à corte, onde se encontravam muitos fidalgos que conversavam, contando as suas aventuras. Coube a vez ao que tinha chegado, que contou então a história do Não. Quando ia já a contar o modo como se metera na cama da castelã, o marido já sem ter mão em si, perguntou agoniado:
– Mas onde foi isso cavaleiro?
O outro percebeu a aflição do marido e continuou sereno:
– Ora quando ia eu a entrar para o quarto da dama, tropeço no tapete, sinto um grande solavanco, e acordo!
O marido respirou aliviado, mas de todas as histórias foi aquela a mais estimada.