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O futuro a Deus pertence
O hábito não faz o monge
O homem põe e Deus dispôe
Pela boca morre o peixe
O pior cego é o que não quer ver
O primeiro milho é dos pardais
O prometido é devido
O que arde cura e o que aperta
segura
O que é vivo sempre aparece
O que se não faz no dia da
romaria, faz-se no outro dia
O saber não ocupa lugar!
O seguro morreu de velho
O silêncio é de ouro
O Sol quando nasce é para todos
Olha para o que te digo, não
olhes para o que eu faço
Olho por olho, dente por dente
Onde canta galo não canta
galinha
Os últimos são sempre os
primeiros
Para grandes males, grandes
remédios
Para ladrão, ladrão e meio
Para quem é bacalhau basta
Para São João guarda o velho
o melhor tição
Palavras, leva-as o vento
Palavras loucas, orelhas moucas
Patrão fora, dia santo na loja
Perdido por cem, perdido por mil
Por morrer uma andorinha não
acaba a Primavera
Por pouca saúde, mais vale
nenhuma
Preso por ter cão, preso por não
ter
Presunção e água benta cada qual
toma a que quer
Quando a esmola é grande, o
pobre desconfia
Quanto mais alto, maior é a
queda
Quanto mais prima mais se lhe
arrima
Quanto mais te agachas, mais te
põem o pé em cima
Quanto mais me bates, mais
gosto de ti
Quando o vinho entra, o juízo sai
Quando um burro fala, os outros
baixam as orelhas
Quando um não quer, dois não
discutem
Quem ama o feio, bonito lhe
parece
Quem anda à chuva, molha-se
Quem fala assim não é gago
Quem cala, consente
Quem canta seu mal espanta
Quem casa quer casa
Quem com ferros mata, com
ferros morre
Quem conta um conto aumenta
um ponto
Quem corre por gosto não cansa
Quem dá aos pobres empresta
a Deus
Quem dá e torna a tirar ao
inferno vai parar
Quem dá o que tem a mais não é
obrigado
Quem desconfia não é certo
Quem desdenha quer comprar
Quem diz o que quer, ouve o que
não quer
Quem escuta, de si ouve
Quem espera desespera
Quem espera sempre alcança
Quem gasta mais do que tem,
mostra que siso não tem
Quem jura é quem mais mente
Quem mais tem mais quer
Quem muito fala pouco acerta
Quem muito padece, tanto
lembra que aborrece
Quem não aparece, esquece
Quem não arrisca não petisca
Quem não deve não teme
Quem não tem cão, caça
com gato
Quem parte e reparte e não fica
com a melhor parte, ou é tolo ou
não tem arte
Quem pode manda
Quem quer vai, quem não quer
manda
Quem sabe, sabe! quem não
sabe, aprende
Quem sai aos seus não degenera
Quem semeia ventos colhe
tempestades
Quem te avisa teu amigo é
Quem te manda a ti sapateiro
tocar rabecão
Quem tem boca vai a Roma
Quem tem filhos tem sarilhos
Quem tem pressa come crú
Quem torto nasce, tarde ou
nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai à guerra dá e leva
Quem vai ao mar perde o lugar e
quem vai ao vento perde o assento
Quem vê caras não vê corações
Querer é poder
Ri melhor quem ri por último (O
último a rir é o que ri melhor)
Remenda o teu pano e dura mais
um ano. Volta a remendar e mais
um ano vai durar
Roma e Pavia não se fizeram num
dia
São Mamede te levede, São
Vincente te acrescente
São mais as vozes que as nozes
Se Deus o marcou, defeito lhe
achou
Se Maomé não vai à montanha, a
montanha vai a Maomé
Se queres conhecer o vilão, põe-
-lhe uma vara na mão
Se sabes o que eu sei, cala-te que
eu me calarei
Sem se partirem ovos não se
fazem omeletes
Tal pai, tal filho
Tantas vezes vai o cantaro à
fonte que um dia lá deixa
ficar a asa
Tanto é ladrão o que vai à vinha
como o que fica à porta
Tanto faz dar-lhe na cabeça
como na cabeça lhe dar
Um burro carregado de livros é
um doutor
Uma mão lava a outra e ambas
lavam a cara
Vencer sem luta é triunfar sem
glória
Vozes de burro não chegam ao
céu
Zangam-se as comadres,
descobrem-se as verdades
Obrigada pela Visita!!!
Em Outubro manda o boi para o palheiro e o
barco para o muro
Em tempo de guerra não se limpam armas
Em terra de cegos quem tem um olho é rei
Enquanto há vida há esperança
Entre marido e mulher não metas a colher
Ferro que não se usa, gasta-o a ferrugem
Fia-te na Virgem e não corras, e verás o
trambulhão que levas
Fidalguia sem comodoria é gaita que não
assobia
Filha casada, pretendentes à porta
Filho de peixe, sabe nadar
Filho és, pai serás
Filhos criados, trabalhos dobrados
Gaivotas em terra, tempestade no mar
Galinha de campo não quer capoeira
Gato escaldado de água fria tem medo
Grão a grão enche a galinha o papo
Guardado está o bocado para quem o há-de
comer
Há mais marés que marinheiros
Há males que vêm por bem
Há mar e mar, há ir e voltar
Há que dar tempo ao tempo
Homem prevenido vale por dois
Janeiro, fora uma hora
Junho abafadiço, sai a abelha do cortiço
Junho calmoso, ano formoso
Junho floreiro, paraíso verdadeiro
Juntam-se as comadres, descobrem-se as
verdades
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de
perdão
Longe da vistas, longe do coração
Lua nova trovejada, trinta dias é molhada
Mais depressa se apanha um mentiroso que um
coxo.
Mais vale burro vivo que sábio morto
Mais vale cair em graça do que ser engraçado
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida
num minuto
Mais vale prevenir do que remediar
Mais vale pobre com saúde do que rico e
doente
Mais vale só do que mal acompanhado
Mais vale tarde que nunca
Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar
Mal de muitos consolo dos outros
Manda quem pode, obedece quem deve
Mãos frias, coração quente
Março, marçagão, de manhã Inverno, à tarde
Verão
Muito custa a um pobre viver e a um rico
morrer
Muito riso, pouco siso
Na adversidade é que se prova a amizade
Na cama que farás, nela te deitarás
Na primeira quem quer caí, na segunda caí quem
quer
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje
Não coso vivo nem morto, coso aquilo que está
roto não coso
morto nem vivo, coso isto que está descosido
Não há bela sem senão
Não há duas sem três
Não há fumo sem fogo
Não há fome sem fartura
Não há regra sem excepção
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem
serviu
Não se fala de corda em casa de enforcado
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Nem oito nem oitenta
Nem só de pão vive o homem
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Nem tudo o que reluz é ouro
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
No poupar está o ganho
No São Martinho vai à adega e prova o vinho
Nunca digas: desta água não beberei
O barato sai caro
O cão ladra e a caranava passa
Miminhos
Aqui vão 2 miminhos que eu fiz com carinho:
. Um vai para a minha amiga do blog olha_por_mim.
. O outro vai para a sobrinhita dela, a Elisa.
Espero que gostem!!! Beijinhos para as duas.
Provérbios
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
A cavalo dado não se olha o dente
A esperança é a última a morrer
A felicidade é algo que se multiplica quando se divide
A fome é o melhor tempero
A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha
A lã nunca pesou ao carneiro
A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
A noite é boa conselheira
A ocasião faz o ladrão
A rico não devas e a pobre não prometas
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura
Águas passadas não movem moínhos
Albarde-se o cavalo à vontade do dono.
Amigo não empata amigo.
Amigos amigos, negócios à parte 30
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
Amor com amor se paga
Amor e fé nas obras se vê
Antes que cases vê e olha o que fazes
Antes que o mal cresça, corta-se-lhe a cabeça
Antes quero asno que me leve que cavalo que me derrube
Antes só que mal acompanhado
Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo
Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime
Assim como vive o Rei, vivem os vassalos
Atirei no que vi e acertei no que não vi
Atrás de mim virá quem bom de mim fará (dirá)
Baleias no canal, terás temporal
Bem mal ceia quem come de mão alheia
Brigas de namorados, amores dobrados
Burro velho não aprende línguas.
Cada cabeça cada sentença
Cada macaco no seu galho ...
Cada um a seu dono
Cada um é para o que nasce
Cada um é como cada qual, e cada qual é como é
Cada um por si e Deus por todos
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Cá se fazem, cá se pagam
Cão que ladra não morde
Casa de esquina, ou morte ou ruína
Casa de pais, escola de filhos
Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Casa roubada, trancas à porta
Cavalo velho não pega andadura
Chuva de São João, cada pinga vale um tostão
Com a verdade me enganas
Com os males dos outros posso eu bem
Com um olho no burro e o outro no cigano
Comer e coçar está no começar
Da discussão nasce a luz
Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus
Dar o seu a seu dono
De boas intenções está o inferno cheio
De Espanha nem bom vento nem bom casamento
De médico e de louco, todos temos um pouco
De noite todos os gatos são pardos
De pequenino se torce o pepino
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
Desconfiar de homem que não fale e de cão que não ladre
Depois da tempestade vem a bonança
Deus dá nozes a quem não tem dentes
Deus escreve direito por linhas tortas
Deus nunca fechou uma porta que não abrisse outra
Devagar se vai ao longe
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Do mal, o menos
É bem vindo quem vier por bem
É como a Maria nabiça: tudo o que vê, tudo cobiça!
É dificil agradar a Gregos e Troianos
Em Abril águas mil
Em casa de ferreiro, espeto de pau