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Segunda-feira, 11 de Maio de 2009

Pinóquio para verificar

Era uma vez, um senhor chamado Gepeto. Ele era um homem bom, que morava sozinho em uma bela casinha numa vila italiana. Gepeto era marceneiro, fazia trabalhos incríveis com madeira, brinquedos, móveis e muitos outros objetos. As crianças adoravam os brinquedos de Gepeto.
Apesar de fazer a felicidade das crianças com os brinquedos de madeira, Gepeto sentia-se muito só, e por vezes triste. Ele queria muito ter tido um filho, e assim resolveu construir um amigo de madeira para si.

O boneco ficou muito bonito, tão perfeito que Gepeto entusiasmou-se e deu-lhe o nome de Pinóquio.
Os dias se passaram e Gepeto falava sempre com o Pinóquio, como se este fosse realmente um menino.
Numa noite, a Fada visitou a oficina de Gepeto. Comovida com a solidão do bondoso ancião, resolveu tornar seu sonho em realidade dando vida ao boneco de madeira.
E tocando Pinóquio com a sua varinha mágica disse:
- Te darei o dom da vida, porém para se transformar num menino de verdade deves fazer por merecer . Deve ser sempre bom e verdadeiro como o seu pai, Gepeto.
A fada incumbiu um saltitante e esperto grilo na tarefa de ajudar Pinóquio a reconhecer o certo e o errado, dessa forma poderia se desenvolver mais rápido e alcançar seu almejado sonho: tornar-se um menino de verdade.
No dia seguinte, ao acordar, Gepeto percebeu-se que o seu desejo havia se tornado realidade.
Gepeto, que já amava aquele boneco de madeira como seu filho, agora descobria o prazer de acompanhar suas descobertas, observar sua inocência, compartilhar sua vivacidade. Queria ensinar ao seu filho, tudo o que sabia e retribuir a felicidade que o boneco lhe proporcionava.

Sendo assim, Gepeto resolveu matricular Pinóquio na escola da vila, para que ele pudesse aprender as coisas que os meninos de verdade aprendem, além de fazer amizades. Pinóquio seguia a caminho da escola todo contente pensando em como deveria ser seu primeiro dia de aula estava ansioso para aprender a ler e escrever.
No caminho porém encontrou dois estranhos que logo foram conversando com ele. Era uma Raposa e um Gato, que ficaram maravilhados ao ver um boneco de madeira falante e pensaram em ganhar dinheiro às custas do mesmo.
- Não acredito que você vai a escola! Meninos espertos preferem aprender na escola da vida! – falou a Raposa se fazendo de esperta.

A Raposa e o Gato venderam o boneco para o dono do teatro de marionetes.
Pinóquio sem perceber o acontecido atuou na apresentação dos bonecos e fez grande sucesso com o público.
Ao final da apresentação, Pinóquio quis ir embora, porém o dono do teatro vê em Pinóquio a sua chance de ganhar muito dinheiro, sendo assim o trancou numa gaiola.
Pinóquio passou a noite preso, chorando, lembrou do seu pai e teve medo de não vê-lo novamente.
Já estava amanhecendo quando o Grilo enfim, conseguiu encontrar Pinóquio. Mas não o conseguiu libertar da jaula. Nesse momento apareceu a Fada Azul que perguntou ao boneco o que havia acontecido.


- Vamos Pinóquio, sem desviar do nosso caminho! Gritou o pequeno e responsável grilo.
A Raposa e o Gato começaram a contar que estavam indo assistir ao show do teatro de marionetes. Pinóquio não conseguiu vencer sua curiosidade, para ele tudo era novidade, queria conhecer o teatro divertido, do qual os dois estranhos falavam.
- Acho até que você poderá trabalhar no teatro, viajar conhecer novas pessoas, ganhar muito dinheiro e comprar coisas para você e para quem você gosta. Continuou a instigar a Raposa.
O pequeno grilo continuou a falar com Pinóquio, mas este estava tão empolgado que nem o escutava mais.
Pinóquio então, seguiu com a Raposa e o Gato, rumo à apresentação do teatro de marionetes, deixando seu amigo grilo para trás.


Pinóquio mentiu, contou que havia se perdido e encontrado o dono do teatro de marionetes que o prendeu e obrigou-o a trabalhar para ele.
Pinóquio se assustou com o que havia acontecido, seu nariz dobrar de tamanho. Assustado o boneco começou a chorar.

 

 __ Sempre que você mentir seu nariz o denunciará e crescerá. A mentira é algo aparente, é errado e não deve fazer parte de quem possui um bom coração.- Continuou a Fada.
__ Não quero ter esse nariz! Eu fala a verdade! Quis saber como era um teatro de marionetes e sai do meu caminho, acabei me dando mal.
__ Não minta novamente Pinóquio! Lembre-se que para se rum menino de verdade você deve fazer por merecer.- disse a fada , desaparecendo em seguida.
Pinóquio estava voltando para casa, com o grilo, quando viu três crianças correndo sorridentes em uma direção oposta à sua.
Como era muito curioso, Pinóquio perguntou a um dos meninos onde ele ia.
__ Estamos indo pegar um barco para ilha da Diversão, lá existe um enorme parque com brinquedos, doces a vontade. Criança lá não estuda só se diverte!
Pinóquio achou a idéia de uma ilha como aquela tentadora, parou no meio do caminho e olhou na direção dos meninos que corriam.
__ Não Pinóquio! Dúvida não! O que eles estão fazendo parece bom, divertido, mas é errado e fazer o que é errado traz más conseqüências. – disse o esperto grilo. Os meninos já um pouco distantes chamavam Pinóquio para ir junto.

__Ah! Grilo, eu vou só conhecer a ilha, não vou ficar lá para sempre.- disse o inocente boneco já correndo em direção aos meninos.
O grilo não concordou, mas seguiu Pinóquio, afinal, era responsável por ele.
Pinóquio entro num barco cheio de crianças que ia para a tal ilha.
Ao chegarem na ilha, as crianças correram em direção aos brinquedos. Podia-se brincar à vontade, comer doces o quanto quisessem.
O grilo observava, desapontado, o boneco se divertindo.
A noite chegou, e as crianças exaustas de tanto brincar dormiram no chão, espalhadas pelo parque. Algumas sentiam dores na barriga, de tanto comer doces.
Pinóquio estava quase dormindo quando o grilo acordou-o.
__Pinóquio o que está acontecendo?
__O quê grilo? estou com sono, está acontecendo que todos estão dormindo. - Disse o boneco sonolento.
_ Não estou falando disso Pinóquio! Falo das orelhas de vocês! Estão com orelhas... de burro! – disse o grilo preocupado.
Pinóquio despertou e assustado correu em direção a um lago para ver seu reflexo na água.
Várias crianças já haviam percebido o que estava acontecendo e choravam assustadas.
Pinóquio ficou com m muito medo, pois via que outras crianças já estavam também com rabo de burro.
O grilo chamou o boneco para saírem imediatamente da ilha. Devia ser algum feitiço, em troca da diversão que tiveram as crianças estavam se transformando em burros.
Pinóquio correu em direção a um pequeno barco, com ele ia o grilo e outras crianças. Porém ninguém conseguia dirigir o barco.
Pinóquio chorando, chamou a fada Azul.
_ Fada Azul, por favor, nos ajude!
A fada apareceu, ficou feliz por Pinóquio pedir ajuda também pelas outras crianças.
Ao perguntar ao boneco o que havia acontecido, a fada recebeu deste outra mentira. Pinóquio mentiu que havia seguido um menino que ia para a mesma Vila que o Gepeto morava e acabaram se perdendo.
No mesmo instante o nariz do boneco começou a crescer.
Assustado, Pinóquio lembrou do que a fada havia dito e falou a verdade.
Seu nariz voltou ao norma, e a Fada anulou o feitiço que estava fazendo Pinóquio e as outras crianças se transformarem em burros.
Pinóquio seguiu com o grilo em direção à sua casa na vila. Estava com muita saudade do seu pai, Gepeto. Estava começando a entender que o seu pai queria sempre o melhor para ele, e o melhor, naquele momento era a seu lar, a escola, a vila.
Ao chegar em casa Pinóquio não encontrou Gepeto. Com medo, ficou imaginando que Gepeto poderia ter morrido de tristeza com o seu sumiço. Mas o grilo encontrou um bilhete de Gepeto, pendurado na porta.
No bilhete Gepeto dizia que ia de barco procurar o seu filho amado.
Pinóquio foi em direção à praia, junto com o grilo.
Chegando lá, não viram nenhum sinal do barco do Gepeto.
Pinóquio ficou sabendo por uns pescadores que um pequeno barco havia sido engolido por uma baleia naquela manhã.
O boneco imediatamente pensou que se tratava de Gepeto e atirou-se ao mar, para procurar a tal baleia.
O grilo foi atrás de Pinóquio. Ambos nadaram bastante até encontrarem uma enorme criatura.
O grilo avisou ao boneco que aquela era uma baleia. Pinóquio se colocou na frente do animal e em poucos segundos foi engolido por ela. O grilo que o acompanhava todo o tempo também foi engolido.
Ao chegarem no estômago do animal viram um pequeno barco e Gepeto, triste, cabisbaixo, sentado com as mãos na cabeça.
Ao ver o boneco, Gepeto sorriu e correu ao seu encontro.
Pinóquio abraçou o pai e pediu desculpas por ter agido mal.
__ A única coisa que importa meu filho, é que você está bem. Disse o bondoso velhinho. Pinóquio teve a idéia de fazerem uma fogueira com pedaços de madeira do barco, assim a baleia podia espirrar e atirá-los para fora da sua barriga.
O plano deu certo e a baleia espirrou o barco onde estavam Gepeto, Pinóquio e o grilo.


Ao chegarem, à praia Pinóquio e Gepeto novamente se abraçaram felizes por ter dado tudo certo.
_ Prometo ser obediente, papai! Não mentir e cumprir meus deveres. –disse o boneco.
Gepeto ficou orgulhoso do filho. Sabia que Pinóquio tinha aprendido valiosas lições.
Nesse momento a Fada azul apareceu e sorridente disse ao boneco:
__ Você aprendeu as diferenças entre o bem e o mal. O valor do amor, da lealdade .Tudo o que fazemos tem uma conseqüência, que pode ser boa ou ruim dependendo de como agimos. Por tudo o que você aprendeu e pelo modo como agiu, agora farei de você será um menino de verdade!
Assim, a fada transformou Pinóquio em um menino de verdade. E este viveu muito feliz com o seu pai, Gepeto e com o amigo grilo.

__ Não chore Pinóquio! disse a Fada abrindo com a sua varinha mágica o cadeado da gaiola.
Cris às 02:45
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3 comentários:
De filipa a 6 de Dezembro de 2009 às 16:31
a história esta muito bonita
De gabriel a 7 de Dezembro de 2012 às 20:22
Legal gotei muto
De gabriel a 7 de Dezembro de 2012 às 20:22
Legal gotei muto

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