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Quinta-feira, 27 de Setembro de 2007

Aladino

 

Bem vindo ao meu blog!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Cris às 00:01
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Quarta-feira, 26 de Setembro de 2007

Boa Sentença

Um homem rico, mas avarento, tinha perdido dentro de um alforge uma quantia em oiro bastante avultada. Anunciou que daria cem mil-réis de alvíssaras a quem lha trouxesse. Apresentou-se-lhe em casa um honrado camponês levando o alforge. O nosso homem contou o dinheiro, e disse:
- Deviam ser oitocentos mil-réis, que foi a quantia que eu perdi; no alforge encontro apenas setecentos; vejo, meu amigo, que recebeste adiantado os cem mil-réis de alvíssaras; estamos pagos por conseguinte.

O bom camponês, que nem por sombras tocara no dinheiro, não podia nem devia contentar-se com semelhantes agradecimentos. Foram ter com o juiz, que vendo a mé-fé do avarento, deu a seguinte sentença:
- Um de vós perdeu oitocentos mil-réis; o outro encontrou um alforge apenas com setecentos. Resulta daí claramente que o dinheiro que o último encontrou não pode ser o mesmo a que o primeiro se julga com direito. Por consequência tu, meu bom homem, leva o dinheiro que encontraste, e guarda-o até que apareça o indivíduo que perdeu somente setecentos mil-réis. E tu, o único conselho que passo dar-te, é que tenhas paciência até que apareça algum que tenha achado os oitocentos mil-réis. 

Cris às 00:01
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Domingo, 23 de Setembro de 2007

O Aluno Amigo do Ambiente

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  • Às vezes pensamos que, como somos pequenos, não podemos fazer nada para ajudar o Ambiente. E não é que isso é um erro?

  • É que todos nós podemos fazer alguma coisa, mesmo que pareça insignificante e mesmo que sejamos apenas dois ou três a fazê-lo (na sala de aula, por exemplo).

  • É que dois ou três meninos em cada sala de aula dão milhões de meninos em todo o mundo! Nunca tinhas pensado nisso, pois não?

  • Então vê tudo aquilo que podes fazer para preservar o Ambiente, mesmo sendo uma criança:

      - Utiliza sempre canetas recarregáveis ou biodegradáveis em vez daquelas que usas e deitas fora quando acabam. Quando a tinta da caneta recarregável acaba, basta ir à papelaria comprar mais!

      - Gasta os lápis até ao fim, enquanto der para escrever com facilidade.

      - Compra cadernos de papel reciclado. Não imaginas a quantidade de árvores que se poupa ao usar este tipo de papel! Sim, ainda são mais caros, mas com o tempo isso vai mudar.

      - Escreve sempre dos dois lados do papel. Na parte de trás do papel já usado (fotocópias, por exemplo) podes fazer rascunhos ou desenhos.

      - Em vez de deitares o papel velho logo para o lixo, guarda-o para depois o pores no papelão. Quem sabe se daqui a uns tempos não voltas a escrever nele em forma de papel reciclado? E olha que, hoje em dia, já nem se dá pela diferença entre papel reciclado e papel original.

      - Leva as sandes ou bolinhos para a escola dentro de caixas de plástico em vez de os embrulhares em papel ou sacos de plástico. Assim podes sempre trazê-las para casa voltar a usá-las todos os dias (depois de lavadas, claro!).

      - Se vires que não está ninguém na sala de aula, apaga a luz. Podes fazer o mesmo na tua casa, não é preciso andar a gastar energia desnecessariamente.

      - Na casa-de-banho, não deixes a água a correr quando não estás a usá-la. Se vires que há uma torneira a pingar, avisa as pessoas responsáveis. É que, pingo a pingo, ao fim do dia desperdiçam-se litros de água!

      - Luta para que as bebidas e comidas sejam servidas em pratos de loiça e copos de vidro. Lavam-se e voltam a usar-se. Com o plástico, o desperdício é enorme!

  • Com tudo isto, tu consegues poupar muita energia. E a tua escola também!

  • Queres saber mais uma coisa? Se tu fizeres sempre isto, os outros vão ver que tu és um bom exemplo e vão tentar imitar-te.
    Não tenhas vergonha de ser amigo do Ambiente! Pode dar mais trabalho, mas a Terra é a nossa casa!

  • Explica-lhes estas coisas simples que podem ajudar muito o Ambiente.
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    Sábado, 22 de Setembro de 2007

    Queimaduras

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    Não importa qual é a importância de uma queimadura, é sempre essencial arrefecê-la pelo menos durante 5 minutos debaixo de água fria corrente.

    Claro que, antes de tudo, deve extinguir-se a fonte de calor que provocou a queimadura e afastar todo o perigo.

    Nunca pôr manteiga, gorduras, pasta de dentes, clara de ovo, borra do café ou qualquer outro produto que não seja água.


  • Os graus das queimaduras

    - Uma queimadura do primeiro grau identifica-se pela cor avermelhada da pele.

    - Se houver bolhas, temos uma queimadura do segundo grau.

    - As queimaduras do terceiro grau, as queimaduras profundas, são as únicas que não causam dor - e pela pior razão: as terminações nervosas foram destruídas.
    Estas são as mais graves.
    Reconhecem-se por tornarem a pele branca, creme ou negra.



  • Agir depressa!

    Se as roupas da vítima ainda estão a arder, deve-se cobri-la com um casaco ou manta ou algo semelhante, para extinguir o fogo.
    Caso não exista esta possibilidade, deve-se fazê-la rebolar no chão. Mas apenas em último caso, pois ao movimentar a vítima pode-se causar mais lesões
    .

    Em seguida, arrefece-se COM ÁGUA a área queimada, pelo menos durante 5 minutos - ou mais tempo, se for possível -, regando abundantemente a zona.

    Durante esse "duche" retira-se a roupa à vítima nas zonas queimadas, excepto as partes que estiverem coladas à pele - nessas, o ideal é não mexer ou recortar a roupa à volta.

    Toda a queimadura que for maior do que metade da palma de mão da vítima, que esteja negra ou castanha, que esteja localizada na cara, nas mãos ou perto de um orifício natural é grave - e a vítima tem de ser tratada num hospital.
    O mesmo se passa se for uma criança pequena ou uma pessoa idosa.

    Enquanto se espera pelo socorro, devem proteger-se as zonas queimadas com compressas ou com lençóis ou lenços limpos humedecidos com água (também diminui a dor).
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    Sexta-feira, 21 de Setembro de 2007

    Gestos e Costumes

     

     

     

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      Cada país e cada cultura tem gestos e

       costumes que lhe são próprios. Nos artigos que se seguem vais descobrir a interpretação de alguns desses gestos e costumes.



       

       

       

       
       
       
       
    • Na Índia e na Tailândia, por exemplo, não se aperta a mão; a saudação é feita juntando as mãos à altura do peito e fazendo uma leve vénia.

       
    • Atenção: se um maori, da Nova Zelândia, cumprimentar uma pessoa vai pressionar o nariz dela com força contra o seu...

       
    • Se for um esquimó (ou inuit), a saudação passa por esfregar os narizes.

       
    • Nos países islâmicos, a saudação é feita levando a mão direita ao coração, depois à testa e depois acima da cabeça. Acompanha-se este gesto dizendo «salaam aleikum» (a paz esteja contigo), ao que o outro responde: «aleikum salaam».
      (Repara na expressão «salaam aleikum», já ouviste falar em «salamaleques»?)


       
    • Já os japoneses e os chineses cumprimentam-se fazendo uma vénia, tão maior quanto seja o respeito devido ao outro.

     

    Beijos e afectos
     
  • Na Indonésia e na Tailândia não se devem mostrar gestos de afecto em público.

     
  • Na Rússia, os homens beijam-se na boca para se cumprimentarem.

     
  • E em Itália, se a relação for próxima, de família ou amizade, os homens cumprimentam-se beijando-se, mas nas bochechas...

     
  • Em França, se as pessoas se cumprimentarem beijando-se, dão quatro beijos, ou apenas três ou
    dois. Um só é que não.

     
  • Também na Holanda há muitos beijos: quando se comprimentam as pessoas também dão três beijos nas bochechas. Quando não se conhecem dão um aperto de mão.

     
  • Já na Alemanha e na Áustria, nada de beijinhos ao cumprimentar alguém! Só um aperto de mão... E chega.
  •  

     

    Roupas e cores
     
  • Na Índia não se devem vestir roupas demasiado justas ou decotes grandes.

     
  • No Brasil, as senhoras podem mostrar as nádegas, mas não os peitos. E se o fio dental é muito comum, já o «topless» é mal visto, é como se andasse nua...

     
  • Em França e na Alemanha, só para referir dois casos, falar com as mãos nos bolsos é sinal de má educação.

     
  • Na Alemanha não se deve tirar o casaco, mesmo se fizer calor, e arregaçar as mangas da camisa. É considerado desleixo e deixa andar.

     
  • Se se viajar para um país muçulmano é melhor não vestir de encarnado durante o Ramadão.

     
  • No Egipto, a roupa lilás significa luto.
    Já no Japão e na China é andar de branco.
    Nos países ocidentais é o preto.
  •  

    Gestos
     
    Quando um francês faz um gesto em que une o polegar ao indicador e forma um círculo, isso signfica que aquilo de que se fala não vale nada, é igual a zero (o tal círculo).
    Se for um americano, quer dizer que está OK.
    Se for no Japão significa dinheiro, mas... na Tunísia é uma ameaça de morte.
    Na Alemanha esse gesto significa que se considera a pessoa com quem se está a falar um valente parvo...
    No Brasil significa algo semelhante ao gesto de pedir boleia na Austália (vê mais abaixo).

  • Dizer que sim ou que não com a cabeça, em que para nós o «sim» é movimentar de cima para baixo, e o «não» de um lado para o outro, são totalmente ao contrário em países como a Grécia, a Bulgária ou a Tailândia... É melhor ter isto em atenção.

     
  • Quem andar a pedir boleia na Grécia ou na Sardenha e fizer o sinal em que se tem a mão fechada com o polegar para cima deve ter cuidado: aí são convites sexuais!

     
  • Na Austrália, fazer o V da vitória com o dedo indicador e o médio levantados ou fazer o sinal de pedir boleia (o tal do polegar para cima), é um convite para o interlocutor ir levar... Bem, é mal educado mesmo.

     
  • Na Grécia, nada de mostrar a palma da mão aberta, como que a mandar parar: é uma grande ofensa!
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    À mesa

     

     

  • Na China é uma grande ofensa recusar comida.

     
  • Na Rússia e nos países árabes, dar valentes arrotos no fim e durante a refeição significam que está tudo muito bom e que se está satisfeito!

     
  • Em Inglaterra, não é nada, mas nada educado molhar o pãozinho no molho que está ou fica no prato. (É feio, é, mas não sabem o que perdem!)

  • Esta informação é importante: Nos países árabes, na Índia, Paquistão e países do sudoeste asiático só se usa a mão direita para comer... Porque a esquerda é impura: está reservada à higiene íntima.

  • Comer a sopa fazendo ruído, na China, é a melhor maneira de mostrar satisfação ao anfitrião.

  • No Japão, deve-se beber o caldo directamente da tigela, sem usar a colher.
    Já ao comer massas do tipo esparguete, a ideia é enfiar uma porção na boca e chupar o que vier atrás. (Pois é mesmo aquilo que por cá, no Ocidente, dizemos às crianças que não é para fazer...)

  • Nunca se recusa uma bebida na Rússia ou na Irlanda.

     
  • Os muçulmanos e os judeus não comem carne de porco, para eles é um animal impuro. Já os chineses (diz-se) comem tudo o que mexe...

     
  • Nos EUA é normal comer só com o garfo, usando a faca apenas para cortar o que for preciso e pousando-a depois na borda do prato. E deve deixar-se comida no prato para se dar a entender que se está satisfeito.
    Por cá deve-se comer tudo o que está no prato, e usar sempre a faca e o garfo...

  • Na China, se se faz uma saúde, nunca se começa a beber sem ter olhado para todas as pessoas presentes.
    Se for na Alemanha, um brinde só pode ser feito por inciativa de um homem, nunca de uma mulher.

     

     

     

     

  • Nas maioria dos países árabes, nunca se deve oferecer, sob nenhum pretexto, uma prenda a uma mulher casada ou comprometida. O noivo ou marido iam ficar piores que bichos!

     
  • Nos países orientais deve entregar-se sempre um presente a alguém segurando-o com as duas mãos. Se o receptor recusar, deve insistir-se até três vezes.
    Para além disso, é costume abrir-se o presente depois, sem ser na presença de quem o dá: assim demonstram que a pessoa que dá é mais importante que a prenda.

  • No Japão e na China, o número de azar é o 4, por isso é de evitar dar coisas em número de 4 (4 flores, 4 peças, etc.). O número que traz mais sorte é o 8 (e a seguir vêm os números com formas redondas: 0, 9, 6, 3)
    Por cá, o azar vem com o 13.

     
  • E nesses países, por o branco ser a cor do luto, não se embrulha nada com essa cor - prefere-se o vermelho e o amarelo / dourado.

     
  • Nos países orientais, dar um relógio traz azar. Por cá, não se devem oferecer lenços ou objectos cortantes (facas, tesouras, etc.).

     
  • Em Hong Kong nunca se deve dar uma prenda com apenas um objecto. Devem dar-se as coisas em número par.

     
  • Nunca dar um chapéu ou algo para cobrir a cabeça de cor verde a um chinês: é o mesmo que chamá-lo «cornudo».

     
  • A um hindu não se oferece nada em couro: é que as vacas, para eles, são um animal sagrado.

     

     

     

     

    • No Japão não se deve espirrar em público.
      Também não se deve rir de alguém a quem foi pregada uma partida, especialmente se for uma senhora.
      E falar alto é ser muuuito mal educado (agora imaginem GRITAR...)

    • Na Coreia do Sul é má educação assoarmo-nos em público, mesmo na rua.

       
    • Nos EUA é muuuito importante ser pontual. Com efeito, num restaurante espera-se que a pessoa chegue um quarto de hora antes...

       
    • Assim como não se deve confundir um português com um espanhol, nada de confundir um iraniano com um árabe ou um lituano com um russo.
      E no Canadá, nada de comparar esse país com os EUA...

    • A um americano não se pergunta quanto ganha, quanto pesa ou quanto mede.

       
    • A um japonês não se fazem elogios, pois isso para ele é hipocrisia.

       
    • Nos países islâmicos, um homem não se senta ao lado de alguém do sexo oposto num transporte público, e... em geral. É cada um para seu lado.
      Além disso, um homem não deve olhar deliberadamente para uma mulher (e o contrário também é verdade).


       
    • Na Coreia do Sul e no Japão ninguém espera que se dêem gorjetas.

       
    • Nos países árabes, em muitos países africanos e sul-americanos e em alguns países asiáticos, regatear é um desporto nacional: pede-se 100, oferece-se 10 e vende-se por 20...

       
    • Em Itália, nas lojas e nos mercados, nada de apalpar a fruta!


      Claro que muitos mais gestos há pelo mundo com significados diferentes de cultura para cultura, e temos de contar com milhares de tradições e hábitos diferentes.
      Na dúvida, o importante é informar-se do que se deve ou não fazer. Depois, basta ser educado, respeitar os usos dos outros como gostávamos que nos respeitassem, sem fazer troça, e compreendendo que somos todos diferentes.

    in, http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=1629



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  • Quinta-feira, 20 de Setembro de 2007

    Adiboo

     

     

     

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    Quarta-feira, 19 de Setembro de 2007

    O Orangotango

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    • O Pongo pygmaeus é um animal muito solitário...

    • O quê?

    • O Pongo pygmaeus, mais conhecido como orangotango, tem apenas 1,5 metros de altura e pesa perto de 100 quilos! Quase o dobro do que pesaria um homem da mesma altura!

    • Aliás, o orangotango tem tantas coisas parecidas connosco, que os habitantes das selvas da Ásia pensavam que se tratava mesmo de um homem peludo que vivia nas árvores.

    • Na sua língua, orangotango quer dizer: "homem da floresta"!

    • Tal como os homens (ou, neste caso, as mulheres) os orangotangos bebés demoram nove meses a nascer e a mamã só tem um de cada vez.

    • Este "macaco ruivo" vive nas grandes florestas da Samatra, na Indonésia, e passa os dias empoleirado nas árvores comendo folhas, frutos e raízes tenras.

    • Sabias que chega a comer, na sua dieta habitual, 200 espécies de frutas diferentes?

    • Não costuma andar no chão, mas quando está lá prefere caminhar apoiado nos nós das mãos, apesar de também conseguir caminhar na posição erecta (como nós).

    • Tem uma cabeça grande, a boca tem os beiços redondos, o nariz está enterrado entre os olhos muito juntos, e tudo isto num corpo de gigante com braços longos e pesados.

    • Sabias que os braços de um orangotango chegam a ter dois metros? São maiores do que o seu próprio corpo!!!

    • É engraçado ver um orangotango a saltar de árvore em árvore. Como é muito pesado não solta uma das mãos enquanto a outra não estiver segura (não vá o próximo ramo ser fraco demais para o seu peso).

    • As mãos são iguais às de uma pessoa. São quatro longos dedos e um polegar que se opõe aos outros dedos. Uma mão assim permite que ele segure coisas e use ferramentas.

    • Sabias que, além de usar objectos como ferramentas, eles usam folhas dobradas como copos para beber água?

    • Ao contrário de todos os outros primatas, o orangotango macho é muito solitário e só se junta com os outros da sua espécie na época do acasalamento.

    • As fêmeas andam em pequenos grupinhos de duas ou três e protegem-se umas às outras e aos seus filhotes, que carregam nas costas.

    • Com apenas dois meses de idade, o filhote começa a brincar fora do grupo de mães e, em menos de seis meses, já está a aprender a saltar de ramo em ramo.

    • Ao fim de três ou quatro anos é desmamado e tem que lutar pela sua sobrevivência sozinho, se for macho. É assim que vive até aos 35 anos!

    • A cor do pêlo dos orangotangos varia um pouco de cor. Desde os tons de laranja ao castanho-escuro, passando pelo avermelhado. Normalmente escurece com a idade.

    • Os machos têm umas "bochechas" muito grandes e uns dentes muito fortes que assustam os inimigos (até os da mesma espécie) e com os quais lutam o melhor possível para defender o seu grande território.

    • Sabias que o orangotango é um animal muito "caseiro"?

    • Costuma fazer a sua cama ao final da tarde. Um ninho no alto das árvores. Assim, quando chega a noite, têm uma cama fofinha feita de folhas e ramos.

    • Se chover cobrem-se com uma folha grande. Os orangotangos também gostam de tirar sonecas de tarde, quando têm uma manhã cansativa...

    • Infelizmente, tal como muitos outros animais que dependem da floresta, o orangotango está em vias de extinção. É que os homens estão a cortar as árvores e eles deixam de ter onde viver.

     

     

     

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    Terça-feira, 18 de Setembro de 2007

    A Lenda do Galo de Barcelos

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    • A lenda do galo de Barcelos já é muito antiga. Diz-se que tudo aconteceu no séc. XVI...

    • Conta a lenda que todos andavam muito assustados em Barcelos por causa de um crime que lá se tinha passado. É que o criminoso ainda não tinha sido descoberto e isso deixava as pessoas com medo.

    • Certo dia, apareceu na zona um galego (espanhol da região da Galiza) que passou logo a ser o principal suspeito. As autoridades acharam que era ele o culpado pelo crime e prenderam-no.

    • O galego defendeu-se, dizendo que ia a caminho de Santiago de Compostela para pagar uma promessa, mas ninguém acreditou nele...

    • Com toda a gente contra o galego, e ele sem poder provar que estava inocente, acabou por ser condenado à forca.

    • Como última vontade, o galego pediu que o levassem até ao juiz que o tinha condenado. Quando o galego chegou a casa do juiz, ele estava a deliciar-se com os amigos com um grande banquete. Voltou a dizer que estava inocente, mas, mais uma vez, ninguém acreditou nele...

    • Então, o condenado reparou num galo assado que estava numa travessa na mesa, prontinho para ser comido, e disse:
      - É tão certo eu estar inocente como certo é esse galo cantar quando me enforcarem.

    • Todos se riram da afirmação do homem mas, mesmo assim, resolveram não comer o galo.
      Mas, quando chegou a hora de enforcarem o galego, na casa do juiz o galo assado levantou-se e cantou.

    • Afinal, o homem estava mesmo inocente!

    • O juiz correu até ao sítio onde ele estava prestes a ser enforcado e mandou soltá-lo imediatamente.

    • Passados alguns anos, o galego voltou a Barcelos e mandou construir um monumento em louvor à Virgem e a São Tiago para lhes mostrar o seu reconhecimento.

     

     

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    Segunda-feira, 17 de Setembro de 2007

    Torre de Belém

     

     

     

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    • A torre de S. Vicente de Belém (é este o verdadeiro nome da Torre de Belém), em Lisboa, foi construída no século XVI e tornou-se muito importante na época das Descobertas.

    • Tudo começou em 1515 quando o rei D. Manuel decide mandar construir uma torre no local onde antes o seu antecessor, o rei D. João II, pensara construir um forte para defesa do porto da zona de Belém e da barra do Tejo.

    • As obras de construção, mesmo na zona ribeirinha de Belém, começaram logo em 1515, mas só em 1519 ou 1521, é que acabaram.

    • Sabias que a torre, por ter sido construída na época de D. Manuel, foi feita em "estilo manuelino"? Isto significa que é o estilo de D. Manuel que foi muito especial e diferente dos outros.

    • O estilo arquitectónico (de arquitectura) comum no século XVI no resto da Europa era o gótico. Por isso, o manuelino é semelhante ao gótico, mas com características especiais: usava muitos símbolos nacionais, motivos náuticos (cordas, conchas, nós), animais exóticos, etc.

    • Por ser tão especial, em 1983 a Torre de Belém foi classificada pela UNESCO como "Património Cultural de Toda a Humanidade". Isto fez com que muitos mais turistas estrangeiros a quisessem visitar.

    • Uma coisa engraçada é que quando esses visitantes chegam perto da torre ficam muito surpreendidos. É que ela, apesar de ser muito bonita, é mais pequenina do que estavam à espera!

    • A Torre de Belém é constituída por duas estruturas principais: a torre, propriamente dita (ainda com um pouco de estilo medieval, por causa das janelas pequenas, por exemplo) e o baluarte (aquela zona de defesa à volta da torre), onde se encontravam os canhões.

    • Do estilo manuelino a torre tem uma decoração muito especial: nós, esferas armilares (que faz parte da bandeira portuguesa), cruzes de Cristo e elementos naturalistas (o mais conhecido é um rinoceronte, onde está a base de uma das casinhas dos sentinelas - foi a primeira representação deste animal na Europa).

    • Sabias que para além de ter servido como um local de defesa também funcionou como alfândega, posto de telégrafo, farol e prisão?

    • Quando foi alfândega, todos os navios que vinham das viagens das Descobertas tinham que passar pela torre de Belém para mostrar os produtos que traziam de fora. E pagar os impostos respectivos, claro!

    • Até 1640, durante a soberania espanhola, a torre de Belém serviu de prisão para todo o tipo de criminosos. A partir dessa data serviu apenas de prisão política para pessoas importantes.

    • A torre é tão ribeirinha que se encontra dentro de água. Liga-se a terra por uma ponte de madeira, edificada sobre o lençol de água retido por um dique construído nos anos 60.

    • Entre as duas partes da torre de que te falámos há uma espécie de varandim. Na face virada a sul há uma imagem de Nossa Senhora do Restelo colocada num nicho (um pequeno buraco na parede).

    • É um monumento muito bonito e interessante de visitar.
      Se és de Lisboa, visita-o! Se não és da capital, não deixes de vê-lo ao vivo se vieres a esta cidade!

     

     

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    Cris às 00:01
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    Domingo, 16 de Setembro de 2007

    O Leão, o Burro e a Raposa

     

     

     

     

     

    O leão, o burro e a raposa tinham saído para procurar presas. Mataram alguns animais e o leão ordenou ao burro que fizesse a partilha.
    Este fez a partilha em três partes iguais e disse:
    - Está bem, agora tomai.
    O leão zangou-se, devorou o burro e ordenou à raposa que fizesse nova partilha. A raposa pôs tudo num monte não deixando para ela senão uma pequena parte. O leão olhou e disse:
    - Ao menos tu és sábia. Quem te ensinou tão bem?
    A raposa respondeu:
    - O que aconteceu ao burro!

     

     

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    Cris às 00:01
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